O principal perigo nos golpes do Pix, de acordo com a PSafe, é que os cibercriminosos ganham acesso a uma série de dados sensíveis. Com isso, é possível clonar cartões de crédito, efetuar transações, abrir contas, assinar serviços e outras ações sem autorização. Além disso, a vítima pode ser induzida a baixar malwares, o que pode fazer com que os golpistas assumam o controle de seus dispositivos.
“No controle, eles [os criminosos] podem acessar apps de banco e realizar transações bancárias”, diz Simoni. “Temos visto ainda muitos casos de pessoas que tiveram suas redes invadidas e os golpistas, passando-se pela vítima, falsamente publicaram produtos à venda, solicitando pagamento adiantado.”
Para evitar cair nesse tipo de golpe, a PSafe recomenda que, ao fazer um Pix, os consumidores cadastrem a conta recebedora no app de seu banco para evitar movimentações para chaves seguras. Além disso, evitem clicar em links para realizar transferências e, caso precisem receber o Pix de uma pessoa desconhecida, enviem uma chave aleatória.
Crédito da imagem principal: ADVTP/Shutterstock
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