Quando George Floyd foi assassinado há exatos dois anos, nos Estados Unidos, o antirracismo tornou-se pauta urgente e as empresas de muitos setores parecem ter entendido que precisam "se mexer". No turismo, não houve, no entanto, ações contundentes que afastassem o fantasma do racismo do setor e que incentivassem os negros a viajarem mais, ou se verem representados no setor, no comando de empresas e eventos ou, simplesmente, não sofrendo discriminação racial enquanto tiram férias.
Leia mais (05/25/2022 - 07h00)