Condenado em última instância pela Justiça italiana a
nove anos de prisão por estupro coletivo, Robinho está no Brasil, que não extradita brasileiros natos. Portanto, a não ser que viaje à Itália ou a algum dos países que têm acordo de extradição com a Itália, o jogador não cumprirá a pena no país em que o crime, segundo a Justiça italiana, foi cometido, em 2013.
Leia mais (01/19/2022 - 20h51)